Reprise

Diz-me o que vês
Não, não digas
Esses teus olhos não mentem
São puros e transparentes
Deixa-me sonhar, entrar dentro de ti
Trespassar a tua alma sem fim
Dois corpos, um único espírito
Diz-me o que vês
Não, não digas
Sozinha, caminho
Por entre as trevas do passado
Percorro trilhos perdidos
Até atingir a felicidade
Ah, grande momento este!
Diz-me o que vês
Não, não digas
Neste mundo cruel e medonho
Atrevo-me a admirar
Esses teus doces olhos
Que as histórias da vida
Hão-de contar
Diz-me o que vês
Não, não digas
Filipa Moreira da Cruz
👌👌👌👁🌹🤗
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💙🌈
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Hermoso poema, Filipa. Siempre tienes algo nuevo y bello con lo que nos sorprendes a todos tus lectores. Felicidades.
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Muchas gracias por tu cariño Santiago.
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Que lindo, amiga 💖
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Gratidão.
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Merece ❣️
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Merecemos! 💝
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👏👏👏💐
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Escrevi este poema aos 14 anos.
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Precocemente talentosa👌👌💕
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Mas ainda me emociono quando o leio. Os primeiros poemas surgiram aos 12, 13 anos.
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Que linda história, felicidades amiga👏👏👏🌷
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Digo: A coisa mais linda desse mundo!
Perfeito amiga, texto e imagem!👏👏👏
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Obrigada amiga! 💙
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De nada!!
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Gosto muito deste tipo de poesia, que tem cheiro de reticências…
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Escrevi este poema durante a adolescência, mais ainda faz tanto sentido para mim. Ainda bem que gostou Fabio!
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Os melhores poemas são eternos, né? 🙂
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« Ah, grande momento este! »
« Diz-me o que vês
Não, não digas. »
I love the excitement and romance in this poem! A beautiful write ❤
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Nina, I wrote it when I was 14 years old, but it keeps making sense to me.
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